Os nossos Antepassados
Nós, Fontouras e Dutras surgimos de dois troncos que se transformaram em galhos, folhas, flores e frutos. Os nossos ancestrais nos legaram ideais de fé, retidão, amizade, firmeza, hombridade, justiça e luta. Vamos conhecer um pouco de:
Joaquim Pereira Dutra - Vovô Quinquim
Constança Celestina Bezerra - Mãe Dona
Maximiniano Cândido de Oliveira - Vovô Maci
Angelina Augusta de Oliveira - Mãe Dindinha
Vovô Quinquim e Mãe Dona
Vovô Quinquim descendente de uma família de portugueses, ficou órfão muito cedo, aos onze anos. Teve apenas dois anos de escola; era duro na enxada e sua fama era de ser o melhor nesta profissão; idealista, não parou, se tornou fazendeiro, ourives, capitão e politiqueiro. Era de temperamento calmo, social. Tinha um porte aristocrático e um jeito meio nobre, mas de uma perseverança e tenacidade pouco vistos. Sua religiosidade era sem par, todas as manhãs subia para a Igreja do Carmo onde fazia suas orações para, após, iniciar seu trabalho. Casou-se com Mãe Dona e foram morar em Furquim, lá no Bento Pires onde nasceram os Bezerra Dutra. Mãe Dona era de uma meiguice, delicadeza e firmeza sem par.
Vovô Maci
Vovô Maci era tropeiro, homem bom, de qualidade, político forte, entusiasmado. Sua fala era mansa e de tom baixo, não gritava, falava com prudência, todos o respeitavam. Não tinha medo de nada, nem de carabina. Mãe Dindinha era uma mulher de temperamento firme, de uma fé inabalável, de abnegação e de um carisma pouco comum que com seu carinho criou seus filhos, nos legando as Tias Maria, Chichica, Marieta, Rita, Carolina, Edite e Josina, que hoje continuam o seu caminho de fé, religiosidade, união e esperança.
Essas informações talvez consigam transmitir a nós, que não os conhecemos pessoalmente e aos outros que ainda virão, uma idéia de quem foram: Vovô Maci, Vovô Quinquim, Mãe Dona e Mãe Dindinha. A história deles talvez explique muito de nossas manias, maneiras de ser, do nosso jeito manso de termos opiniões arraigadas, uma determinação sem igual e uma fé inabalável.
Nós, Fontouras e Dutras surgimos de dois troncos que se transformaram em galhos, folhas, flores e frutos. Os nossos ancestrais nos legaram ideais de fé, retidão, amizade, firmeza, hombridade, justiça e luta. Vamos conhecer um pouco de:
Joaquim Pereira Dutra - Vovô Quinquim
Constança Celestina Bezerra - Mãe Dona
Maximiniano Cândido de Oliveira - Vovô Maci
Angelina Augusta de Oliveira - Mãe Dindinha
Vovô Quinquim e Mãe Dona
Vovô Quinquim descendente de uma família de portugueses, ficou órfão muito cedo, aos onze anos. Teve apenas dois anos de escola; era duro na enxada e sua fama era de ser o melhor nesta profissão; idealista, não parou, se tornou fazendeiro, ourives, capitão e politiqueiro. Era de temperamento calmo, social. Tinha um porte aristocrático e um jeito meio nobre, mas de uma perseverança e tenacidade pouco vistos. Sua religiosidade era sem par, todas as manhãs subia para a Igreja do Carmo onde fazia suas orações para, após, iniciar seu trabalho. Casou-se com Mãe Dona e foram morar em Furquim, lá no Bento Pires onde nasceram os Bezerra Dutra. Mãe Dona era de uma meiguice, delicadeza e firmeza sem par.
Vovô Maci
Vovô Maci era tropeiro, homem bom, de qualidade, político forte, entusiasmado. Sua fala era mansa e de tom baixo, não gritava, falava com prudência, todos o respeitavam. Não tinha medo de nada, nem de carabina. Mãe Dindinha era uma mulher de temperamento firme, de uma fé inabalável, de abnegação e de um carisma pouco comum que com seu carinho criou seus filhos, nos legando as Tias Maria, Chichica, Marieta, Rita, Carolina, Edite e Josina, que hoje continuam o seu caminho de fé, religiosidade, união e esperança.
Essas informações talvez consigam transmitir a nós, que não os conhecemos pessoalmente e aos outros que ainda virão, uma idéia de quem foram: Vovô Maci, Vovô Quinquim, Mãe Dona e Mãe Dindinha. A história deles talvez explique muito de nossas manias, maneiras de ser, do nosso jeito manso de termos opiniões arraigadas, uma determinação sem igual e uma fé inabalável.
